sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Experimento da Embrapa já indica melhor capim para sistema silvipastoril
Entre três espécies testadas, resultados mostram desempenho em diferentes densidades de floresta
sábado, 10 de dezembro de 2011
Foto: Painel FlorestalGrupos de participantes ouvem a apresentação do pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Valdemir Laura
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O experimento Roda de Nelder, desenvolvido pela Embrapa Gado de Corte na Fazenda Nova Brilhante, sede da Ramires Reflorestamentos em Ribas do Rio Pardo (MS), foi a Estação IV do 1º Dia de Campo Florestal – Sistemas Silvipastoris, realizado nesta quinta-feira (8/12).
Na visita à Estação, os participantes puderam observar o desenvolvimento de três espécies de capim em 18 diferentes condições de sobra e densidade da floresta, cujas árvores têm três anos e meio de idade.
O pesquisador Valdemir Antonio Laura, um dos responsáveis pelo experimento, relata que os três capins em avaliação são o Massai, a Brachiaria Brizantha Piatã e a Brachiaria Brizantha Marandu e já é possível observar resultados. “O que a gente observou é que, até 500 árvores por hectare, o melhor capim é o Massai. Acima de 500 árvores por hectare, o melhor é a Piatã”, informa o pesquisador.
“O resultado que a gente tem até agora é o de produção de capim. O teste de qualidade está sendo feito, com relação a teor de proteína, a digestibilidade, mas não está pronto ainda. Com relação às árvores, a gente só tem três anos e meio de avaliação e é necessário avaliar com sete, oito, dez e doze. Então não dá pra falar muita coisa ainda”, completa Valdemir.
De acordo com o pesquisador, a pesquisa continua por pelo menos mais sete a oito anos. O próximo item a ser avaliado será o microclima. “É o que nós vamos começar a avaliar, que é relacionado ao bem estar animal. Como o experimento é para sistema silvipastoril, temos que pensar no boi e na vaca que vão ficar na sombra. Então, vamos avaliar os resultados de umidade relativa, temperatura e vento”, informa.
Conhecimento
Para Valdemir, o dia de campo foi uma grande possibilidade de consolidar na prática as informações levadas ao produtor. “Neste experimento aqui, nosso propósito é responder a duas perguntas básicas. Primeiro: quantas árvores por hectare? E aqui o participante pode olhar e ver. Nós temos 18 variações de quantidade de árvore por hectare, que vão de 1.300 até 180 árvores por hectare. E a segunda pergunta: que capim? E nós temos três capins nessas várias densidades. Então o produtor pode olhar e observar qual o capim que está mais bonito e sentir o efeito da sombra, porque ninguém quer parar no sol”, brinca.
“O dia de campo traz muito conhecimento, muita informação, principalmente para quem quer entrar no mercado. E a gente também ganha conhecimento com as pesquisas da Embrapa, um trabalho muito bem feito, e tem muita gente da pecuária que quer informação sobre o silvipastoril. E importante também é a troca de experiências, porque cada um tem um sistema, está experimentando uma coisa, diferente do outro, então vamos ‘trocando as figurinhas’ e acertando mais”, comenta o produtor Geraldo Mateus Reis, do Grupo Mutum, de Ribas do Rio Pardo.
O produtor destaca ainda a importância da informação para possibilitar a diversificação de atividades. “É muito importante um evento assim, porque ajuda não só quem já está no setor florestal, mas também quem é da pecuária. Em Ribas do Rio Pardo, por exemplo, predomina a pecuária, e numa atividade assim, a gente pode ver que dá pra ter outras atividades, e agregar valor, gerar emprego, não ficar numa atividade só. E ainda ajuda a recuperar o solo e conservar o meio ambiente”, conclui Mateus Reis.
Na visita à Estação, os participantes puderam observar o desenvolvimento de três espécies de capim em 18 diferentes condições de sobra e densidade da floresta, cujas árvores têm três anos e meio de idade.
O pesquisador Valdemir Antonio Laura, um dos responsáveis pelo experimento, relata que os três capins em avaliação são o Massai, a Brachiaria Brizantha Piatã e a Brachiaria Brizantha Marandu e já é possível observar resultados. “O que a gente observou é que, até 500 árvores por hectare, o melhor capim é o Massai. Acima de 500 árvores por hectare, o melhor é a Piatã”, informa o pesquisador.
“O resultado que a gente tem até agora é o de produção de capim. O teste de qualidade está sendo feito, com relação a teor de proteína, a digestibilidade, mas não está pronto ainda. Com relação às árvores, a gente só tem três anos e meio de avaliação e é necessário avaliar com sete, oito, dez e doze. Então não dá pra falar muita coisa ainda”, completa Valdemir.
De acordo com o pesquisador, a pesquisa continua por pelo menos mais sete a oito anos. O próximo item a ser avaliado será o microclima. “É o que nós vamos começar a avaliar, que é relacionado ao bem estar animal. Como o experimento é para sistema silvipastoril, temos que pensar no boi e na vaca que vão ficar na sombra. Então, vamos avaliar os resultados de umidade relativa, temperatura e vento”, informa.
Conhecimento
Para Valdemir, o dia de campo foi uma grande possibilidade de consolidar na prática as informações levadas ao produtor. “Neste experimento aqui, nosso propósito é responder a duas perguntas básicas. Primeiro: quantas árvores por hectare? E aqui o participante pode olhar e ver. Nós temos 18 variações de quantidade de árvore por hectare, que vão de 1.300 até 180 árvores por hectare. E a segunda pergunta: que capim? E nós temos três capins nessas várias densidades. Então o produtor pode olhar e observar qual o capim que está mais bonito e sentir o efeito da sombra, porque ninguém quer parar no sol”, brinca.
“O dia de campo traz muito conhecimento, muita informação, principalmente para quem quer entrar no mercado. E a gente também ganha conhecimento com as pesquisas da Embrapa, um trabalho muito bem feito, e tem muita gente da pecuária que quer informação sobre o silvipastoril. E importante também é a troca de experiências, porque cada um tem um sistema, está experimentando uma coisa, diferente do outro, então vamos ‘trocando as figurinhas’ e acertando mais”, comenta o produtor Geraldo Mateus Reis, do Grupo Mutum, de Ribas do Rio Pardo.
O produtor destaca ainda a importância da informação para possibilitar a diversificação de atividades. “É muito importante um evento assim, porque ajuda não só quem já está no setor florestal, mas também quem é da pecuária. Em Ribas do Rio Pardo, por exemplo, predomina a pecuária, e numa atividade assim, a gente pode ver que dá pra ter outras atividades, e agregar valor, gerar emprego, não ficar numa atividade só. E ainda ajuda a recuperar o solo e conservar o meio ambiente”, conclui Mateus Reis.
Fonte: Painel Florestal
domingo, 4 de dezembro de 2011
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