domingo, 27 de fevereiro de 2011

OPORTUNIDADE !!!!!


Aberta a temporada de emprego nas lavouras de soja em MS

Para muitos, também é oportunidade de conseguir um emprego definitivo.
Agricultores e funcionários devem redobrar atenção com os contratos.

Do Globo Rural
Centenas de pessoas conseguem emprego temporário todos os anos em Mato Grosso do Sul para colher a soja e, em seguida, já iniciar o plantio do milho safrinha. É um período onde o agricultor e o funcionário devem ter atenção redobrada na hora de assinar os contratos trabalhistas. Para muitos, também é oportunidade de conseguir um emprego definitivo.
Lavouras de soja a perder de vista. Este ano, os produtores de Mato Grosso do Sul esperam colher 5,6 milhões toneladas do grão, 7% a mais do que na última safra.
Em uma fazenda em Campo Grande, a colheita da soja começa daqui a uma semana e para fazer este serviço, o dono vai precisar contratar mais 10 funcionários. Eles vão trabalhar durante um mês na propriedade. Além de colher os grãos, os temporários também vão preparar o solo para o plantio do milho safrinha.
Para dar conta de todo o serviço, Carmélio Roos disse que vai contratar ainda outros 10 trabalhadores para fazer a classificação e embalagem das sementes. Todos terão carteira assinada. “É feito exame de saúde admissional, registro em carteira e contrato de trabalho, onde consta as obrigações do trabalhador”, disse o agricultor.
A filha do plantador de soja é a gerente do departamento financeiro da fazenda. “É difícil encontrar cursos profissionalizantes para esse pessoal e muita gente não tem tempo de ficar parado um ou dois meses fazendo os cursos. Nesta época, a gente precisa com urgência, então quando o funcionário é bom, tendo qualificação, inclusive, com a safra ele acaba sendo contratado e vira efetivo”, afirmou Maria Carolina Roos.
Um safreiro tem praticamente todos os direitos trabalhistas garantidos por lei. Fundo de garantia, férias proporcionais, 13º, horas extras, descanso semanal, horário para refeições. Ao final do contrato, ele não recebe aviso prévio, nem a multa de 40% sobre o FGTS.
Muita gente que procura emprego nas lavouras de soja de Mato Grosso do Sul vem de outros estados, principalmente do Nordeste. Esses trabalhadores devem evitar os empreiteiros, os chamados gatos, que fazem ilegalmente as intermediações nas contratações. “Eles devem procurar conversar diretamente com o empregador, o proprietário da área ou com o preposto desse empregador. Eles não devem confiar em terceiros para intermediar a negociação”, explicou Gilson da Silva, advogado trabalhista.
Mato Grosso do Sul produz pouco mais de 7% da safra nacional de soja.

AINDA QUEREMOS SER DO 1º MUNDO EM ALIMENTOS ??


Condições ruins nas estradas preocupam produtores de MT

Caminhoneiros reclamam dos buracos nas rodovias.
Falta de infraestrutura nas estradas reflete no valor dos fretes.

Do Globo Rural
Os produtores de Mato Grosso estão preocupados com o escoamento da safra. As péssimas condições das estradas e a forte demanda por transporte resultaram em fretes mais caros.
No campo, as máquinas se apressam para colher a soja. Se de um lado o preço e a produtividade agradam, o custo cobrado pela tonelada preocupa. Está em média R$ 250, com aumento de cerca de 6% do que no ano passado. “Em função da maior projeção numa maior safra tanto de soja quanto de algodão do estado. E uma safrinha de milho que tende também a ser bastante grande. Então, a demanda por transporte esse ano será bastante grande”, prevê o produtor Ricardo Tonczik.
Os caminhões percorrem no mínimo 500 quilômetros para chegar até um dos terminais ferroviários que ficam no sul do Mato Grosso. Quando as carretas vão direto para os portos de Santos e Paranaguá a distância aumenta e chega a passar de dois mil quilômetros.
Além da distância, um dos fatores que mais preocupam são as condições das estradas. A equipe de reportagem do Globo Rural pegou carona com o motorista Elizandro de Souza Barboza, que saiu de Sorriso, no norte do estado, com destino a Alto Araguaia. São mais de 800 quilômetros até um dos terminais ferroviários.
O caminhão estava carregado com 37 toneladas de soja. Em muitos trechos, é possível perceber as dificuldades. São muitos buracos. As carretas cruzam a pista de um lado ao outro e é preciso ter habilidade com o volante.
“O certo seria a reforma geral da BR. Arrancar o asfalto e colocar outro. Há muitos anos, a gente percorre em cima desse tapa-buraco e a gente vê que não resolve nada”, reclamou o caminhoneiro.
Com tantos quilômetros em péssimas, é difícil não contabilizar prejuízos com o veículo. Um levantamento da Associação dos Transportadores de Carga de Mato Grosso revelou que cerca de dez mil caminhões trafegam todos os dias por um dos trechos.
“Infelizmente, a transportadora não consegue absorver esses custos adicionais em decorrência da falta de infraestrutura das nossas rodovias e, automaticamente, acaba repassando aos fretes”, explicou Miguel Mendes, diretor da associação dos transportadores.
Cerca de 90% da soja produzida em Mato Grosso é transportada em rodovias

PRODUÇÃO + TECNOLOGIA = ????


Produção de celulose mexe com a economia do Mato Grosso do Sul

Brasil ocupa 4º no ranking mundial de produtores de celulose.
Celulose é um dos componentes naturais da madeira.

Do Globo Rural
Ele serve para imprimir, escrever, enxugar, embalar. O papel faz parte da nossa vida. A matéria-prima básica para a fabricação do papel é a celulose e o Brasil já ocupa o 4º lugar no ranking mundial de produtores de celulose.
A celulose é um dos componentes naturais da madeira e 80% do que é fabricado sai do eucalipto. A reportagem do Globo Rural visitou o mais novo pólo nacional do cultivo da planta em Três Lagoas, cidade no leste de Mato Grosso do Sul, que fica na divisa com o estado de São Paulo.
Por quase um século, a pecuária reinou na região de forma absoluta. A história começou a mudar na década de 70. Procurando alternativas para diversificar a propriedades o governo do Estado incentivou o plantio de eucalipto, que cresce muito bem na região.
Entretanto, foi a chegada de um gigante que deu nova perspectiva ao eucalipto. Com capacidade para produzir cerca de 1,3 milhão de toneladas por ano, a Fibria é uma das maiores fábricas de celulose do mundo. A unidade é tão grande que alterou até o PIB, Produto Interno Bruto ou a soma de todas as riquezas produzidas num lugar.
Quando a fábrica entrou em operação, em 2009, o PIB de Três Lagoas triplicou. O do estado de Mato Grosso do Sul aumentou 13% e até o PIB do país sofreu alteração. Houve um acréscimo de 0,15%. “Por dia a gente recebe em torno de 48 mil árvores de eucalipto”, disse Alberto Pagano Gil, administrador de empresas.
Como uma árvore de eucalipto leva uma média de sete anos para atingir o ponto de corte, os plantios para abastecer a fábrica começaram muito antes de ela entrar em operação. Hoje, as florestas da empresa já ocupam mais de 150 mil hectares. Para garantir produtividade e qualidade, são usadas tecnologias modernas de cultivo.
Eucalipto
Para acomodar suas florestas, as empresas estão arrendando terras ou fazendo contratos de parceria com agricultores da região. O agricultor Sílvio Miúra, dono de uma fazenda com mais de 2,3 mil hectares, está apostando no eucalipto. “O preço do gado não estava bom. O eucalipto estava dando uma rentabilidade maior por hectare. Nós arrendamos para a empresa cerca de 1,75 mil hectares. A gente pensou mais na diversificação. A gente continua com gado e nessa fazenda a gente definiu a parceria”, justificou Miúra.
A fazenda tinha reserva de mata nativa, mas não do tamanho que a lei exige. “Nós tínhamos em torno de 250 hectares de reserva. A reserva é em torno de 500 hectares”, disse Miúra. Para regularizar a propriedade a própria empresa fez um projeto, cercou e isolou os 250 hectares que faltavam, onde agora a vegetação nativa pode se recuperar.
Para plantar o eucalipto a empresa fez um contrato de parceria com a família Miúra. Nele, o agricultor fica com um valor correspondente a 35% de toda a madeira colhida na propriedade. “Eles fazem um adiantamento anual. Fazem uma estimativa de produção e adiantam por ano. Eles estão pagando hoje por hectare por volta de R$ 350.”

“Eu estou despreocupado. Se a firma quebrar, eu quebro junto. Mas uma firma como esta não quebra muito fácil”, concluiu Hilário Pistori.
A expansão do eucalipto vem acontecendo em várias regiões do Brasil. Vale lembrar que 100% da celulose produzida no país sai de florestas plantadas, o que agrada muito o mercado internacional

EU RECOMENDO E BOM APETITE !!!


Conheça a tradição da cozinha nordestina: o arroz vermelho

Típico do sertão nordestino, o ingrediente é pouco usado no país.
Confira a receita de baião de dois com arroz vermelho.

Do Globo Rural
Uma receita tradicional do sertão nordestino: o baião de dois, mas com uma diferença, um dos ingredientes é pouco conhecido no país, o arroz vermelho. Um dos principais estados produtores deste tipo de grão é a Paraíba.
Foram os portugueses que o trouxeram para o Brasil, mas foi na Paraíba onde o arroz vermelho se estabeleceu. O estado é atualmente o maior produtor do grão, que é cultivado em Santana dos Garrotes, município do Vale do Piancó. Somente em 2010, de acordo com a Associação dos Pequenos Produtores de Arroz Vermelho do município, foram produzidas mais de um milhão de toneladas do alimento.
A tradição de fazer receitas com o arroz vermelho é do município permambucano de Triunfo, que faz divisa com a Paraíba. Pela proximidade, o produto vai para lá e as famílias, principalmente da zona rural, acabaram fazendo com que se tornasse parte da gastronomia da cidade.
O produto pode ser encontrado em antigas bodegas, como a de Rafael Carvalho. “Todo mundo que chega de fora, os turistas, chega procurando o arroz vermelho”, disse o comerciante.
Como o baião de dois é uma unanimidade na região, o Globo Rural foi à casa da pesquisadora Lúcia Lima, que faz o prato com ingredientes que dão um toque especial. “É muito prático especialmente para os ruralistas que não têm tempo de fazer tantos preparos. Com esses ingredientes, é possível fazer um prato único para uma refeição bastante substanciosa”.
Os ingredientes são:
½ quilo de arroz vermelho
400 gramas de feijão de corda
200 gramas de toucinho
1 linguiça
3 dentes de alho
1 cebola média ralada
½ xícara de leite de coco
150 gramas de queijo coalho em cubos
2 colheres de queijo ralado
Cheiro verde a gosto
Modo de preparoPrimeiro frite o toucinho, junte a linguiça e deixe dourar. Acrescente a cebola, o alho e o arroz. Refogue bem. Para facilitar, o feijão já deve estar cozido quando for colocar os ingredientes já refogados. Acrescente água quente, o cheiro verde e o leite de coco. O segredo é prestar atenção no cozimento, o arroz tem que ficar macio e a água secar toda. Já no final, coloque na panela o queijo coalho em cubos. É hora de misturar mais uma vez e tampar a panela. Na hora de servir, coloque o queijo ralado.

GOVERNO DO RIO DE JANEIRO SÓ SABE FALAR ,MAIS FAZER AONDE ESTA????


Produção de frango ainda está interrompida na Região Serrana

O motivo são as enchentes que arrasaram as vias de escoamento.
Há mais de um mês, propriedades permanecem do mesmo jeito no RJ.

Do Globo Rural
A produção de frango está interrompida há um mês e meio em São José do Vale do Rio Preto, na Região Serrana do Rio de Janeiro. As enchentes arrasaram as vias de escoamento e não há como reiniciar a criação.
Há mais de um mês a propriedade permanece do mesmo jeito, destruída e sem receber qualquer ave. Com a ponte quebrada, Wanderley Alves não tem como escoar a produção de frango que fica do outro lado do rio. Uma pinguela está sendo improvisada, mas é insuficiente para retomar o serviço. “O principal para a gente seria uma ponte para termos como trabalhar e produzir novamente”, reclamou o criador.
São José do Vale do Rio Preto é um dos principais produtores de frango do Rio de Janeiro. Com a enchente do mês passado, cerca de 10% da produção anual do município foi perdida. Pelo menos 300 mil frangos morreram, os que sobraram, foram transportados de barco para outro lugar.
Em algumas propriedades não há muito o que ser feito. Em uma que era composta de três galpões com 20 mil frangos cada um, tudo foi perdido. Com a área interditada, não existe qualquer possibilidade de recuperação.
A Secretaria de Agricultura do município busca apoio junto ao Governo Federal para minimizar as perdas dos produtores de frango. “Nós tivemos em reunião com o coronel responsável pela defesa civil e pedimos a ele que intercedesse junto ao governo do estado agilidade para que a gente possa liberar estas pontes ou dar um laudo definitivo para o produtor poder se organizar e produzir novamente até que a situação seja normalizada”, disse Fernando Gefroá.
Os produtores que fizeram o seguro do Proagro, o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária, podem receber o dinheiro em um prazo mais curto que o normal. Para isso, o agricultor tem até segunda-feira, 28 de fevereiro, para se cadastrar.
O Globo Rural foi até Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, saber mais informações. Normalmente quem tem contrato com o Proagro leva até 35 dias entre o preenchimento do formulário e a liberação do dinheiro, mas nesta ação emergencial o tempo gasto tem sido menor, o processo leva em média 14 dias. Para receber o valor do seguro, o agricultor precisa preencher e encaminhar ao Banco do Brasil uma documentação de perdas nas lavouras e também pode procurar um dos escritórios da Emater no Rio de Janeiro. Lá, os técnicos estão preparados para receber os agricultores, ajudar na realização dos laudos e no envio dos documentos ao Banco do Brasil. Na Região Serrana, mais de 1.500 agricultores tem contrato com o Proagro. Até agora foram feitas 179 comunicações de perdas em lavouras, o que corresponde a mais de R$ 2 milhões.
Segundo a Emater, as perdas estimadas na agropecuária de toda a Região Serrana do Rio de Janeiro chegam a R$ 290 milhões

PRODUÇÃO + TECNOLOGIA =


Colheita mecânica da cana extingue 37,7 mil empregos em SP em 4 anos

Média de 178.194 postos em 2007, caiu para 140.460 em 2010, diz Unesp.
'Em 5 ou 6 anos, profissão estará em extinção em SP', diz professor.

Da Agência Estado
O avanço da colheita mecânica nas lavouras paulistas eliminou, em média, 37,7 mil empregos nos últimos quatro anos, de acordo com levantamento do Departamento de Economia Rural da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Jaboticabal (SP).
Já no último período avaliado, entre 2009 e 2010, a média de empregos não qualificados nas lavouras canavieiras do estado caiu 13.705
Segundo o estudo, em 2007, ano em que o governo e o setor sucroalcooleiro firmaram o pacto para o fim, até 2017, da queima da palha necessária para a colheita manual, uma média de 178.194 trabalhadores não qualificados, basicamente cortadores de cana, trabalhava nas lavouras. Em 2010, essa média anual de empregados caiu para 140.460 empregados.
"A redução ocorreu claramente pelo avanço da mecanização. Em cinco ou seis anos, quando todas as lavouras deverão ser cortadas por máquinas, a profissão de cortador de cana estará em extinção em São Paulo", avaliou José Giacomo Baccarin, professor da Unesp e um dos autores do estudo. Ele lembra que se forem considerados os meses de maio e junho, pico do nível de emprego nas safras, o número de trabalhadores não qualificados entre 2007 e 2010 caiu mais de 47 mil no total.

Já no último período avaliado, entre 2009 e 2010, a média de empregos não qualificados nas lavouras canavieiras do estado caiu 13.705. O levantamento utiliza como base de dados as edições da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
Demais setores têm altaEm contrapartida, o número de outros empregados no setor canavieiro, que inclui os qualificados que trabalham nas lavouras, os da indústria de açúcar e álcool e até os de escritórios, sobe ano a ano desde 2007.

Nos últimos quatro anos, 32.160 empregos nessa faixa foram criados, em média. O total de empregados saltou de 137.793 para 169.953, em média, entre 2007 e 2010, de acordo com o levantamento da Unesp. "Há evidente alteração na composição da ocupação sucroalcooleira no Estado de São Paulo. Os trabalhadores não qualificados, que representaram 56,4% do total de pessoas ocupadas nas empresas sucroalcooleiras em 2007, diminuíram essa importância para 45,2%, em 2010".
No entanto, com o maior corte no número de empregos não qualificados em relação às contratações de outros empregados, o saldo no emprego no setor sucroalcooleiro paulista ainda é negativo no período avaliado. Em 2007, em média, 315.987 pessoas estavam empregadas no setor, ante 310.413 contratadas em 2010, uma redução de 5.574 empregos em quatro anos.
De acordo com Baccarin, além dos programas de qualificação de cortadores de cana, outras áreas, como construção civil, recebem os trabalhadores não qualificados, o que não traz um impacto social se avaliado o Estado de São Paulo inteiro. Mas, em cidades altamente dependentes da cana, as demissões podem trazer problemas. "No Estado, esse desemprego é assimilável, mas iniciamos um trabalho com prefeituras para aprofundar qual o impacto local e quais as medidas tomadas para lidar com esses problemas", disse o professor.
RequalificaçãoDesde 2010, as indústrias sucroalcooleira, de máquinas e equipamentos e entidades de trabalhadores rurais realizam, em São Paulo, o Programa Renovação, para a requalificação de cortadores de cana.

Em 2010, 2 mil cortadores foram requalificados pela indústria para seguirem em outras funções no setor sucroalcooleiro, entre elas operadores e mecânicos de colheitadeira e tratores, de acordo com dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica). A entidade informou ainda que todos os patrocinadores do projeto, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), renovaram o apoio ao RenovAção em 2011.
Já Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp) qualifica, com o apoio das empresas, outros 1,2 mil cortadores para outras funções fora do setor sucroalcooleiro, como calçadistas, confeiteiros, ou mesmo mecânicos e operadores de outras máquinas.

A Feraesp estima que em torno de 70 mil cortadores deverão permanecer no setor canavieiro com o fim das queimadas e a mecanização de todas as lavouras paulistas, em 2017. Em 1987, no início do processo de colheita mecânica da cultura, 400 mil trabalhadores atuavam no corte das lavouras, de acordo com a entidade.